Veja o que a empresa nos pediu para criar:
A empresa queria:
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Histórico Rio Acima, Brumado do Campo, Brumado do Suaçuí, hoje Entre Rios de Minas, tem os primórdios de sua história no alvorecer do século XVII. A região foi desbravada por bandeirantes. Ainda hoje, nas proximidades do povoado de são José das Mercês, existem ruínas construções atribuídas a estes aventureiros. Os primeiros moradores nos sítios onde se acha a cidade de Entre Rios de Minas foram os portugueses Bartolomeu Machado Neto e Pedro Domingos, que encantados com a exuberância das terras cobertas de boas pastagens, próprias à agricultura e à pecuária, construíram suas residências à margem direita do rio Brumado. Tempos depois, mandaram erigir uma capela nas proximidades. Mais tarde esta foi demolida para, em seu lugar, surgir a atual matriz da cidade. O progresso da comunidade e sua localização foram motivados pela existência da capela edificada por Bartolomeu e Pedro Domingos, e a estrada que fazia a ligação entre Queluz (hoje Conselheiro Lafaiete), Ouro Preto, São João del Rei e Sabará. Sendo o município de terras férteis e apresentando grande reserva de manganês, vem progredindo dia a dia, para orgulho dos entrerrianos. O nome do município vem de 2 rios que o banham: rios Brumanado e Camapuã. Nascem no município de Lagoa Dourada, na Serra das Vertentes, correm paralelos banhando as terras que formam o município e se encontram no vizinho município de Jeceaba. Conforme dístico do brazão municipal “Duco in Altum”, conduzir o barco para o alto, Entre Rios de Minas tem nesse dístico o seu ideal, qual seja o progresso sempre crescente.
Gentílico: entrerriano
O alambique foi idealizado pelo Sr. Zezé em 1998 para atender a demanda familiar . Devido ao sucesso da cachaça , com parentes e amigos, o Sr. Zezé , resolveu criar uma estrutura maior e mais profissional . Em 2.000 foi inaugurada a nova estrutura com capacidade de armazenamento de 30.000 lts. de cachaça . Infelizmente , devido a falta de experiência e tempo para investir no marketing e vendas , a cachaça do Sr. Zezé , apesar de excelente qualidade , não deslanchou . A falta de um nome forte e uma correta distribuição , limitou a venda a restaurantes e bares da região , não permitindo ao dono a recuperação do dinheiro investido e uma justa remuneração , fazendo com que desistisse do negocio.
Em 2018 , seu genro , contou a historia do alambique para alguns amigos que o incentivaram a retomar as atividades, com uma ótica mais moderna e profissional . Retomou a produção e atualmente está com bastante cachaça estocada a espera da escolha do “NOME” para faze-la se tornar um sucesso entre os apreciadores .
Infelizmente , no inicio de 2019 , o Sr. Zezé faleceu , mas seu genro e amigos resolveram levar o projeto adiante , contando com a colaboração de vocês para a criação de um nome vencedor e de sucesso.
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