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Somos um Instituto formado por acadêmicos de primeira linha com atuação no Brasil. O tema-foco do Institiuto Ideia Brasil é a Economia do Conhecimento.
O que é Economia do Conhecimento?
Uma nova prática de produção emergiu nas maiores economias do mundo. O mais simples e corriqueiro de seus muitos nomes é economia do conhecimento. Poderíamos também denominá-la economia experimental, para demarcar sua atitude mais importante face à própria atividade. Traz consigo a promessa de transformar, em nosso benefício, algumas das mais profundas e universais regularidades da vida econômica, impulsionando dramaticamente a produtividade e o crescimento.
A industrialização convencional, como garantia de crescimento econômico e convergência com as economias mais prósperas, parou de funcionar. Contudo, a alternativa – o avanço de uma forma ampliada e abrangente da economia do conhecimento – parece inacessível. Nem mesmo as economias mais ricas, com as populações mais escolarizadas, atingiram-na. Não seria um objeti- vo fora de alcance para o resto do mundo?
A cada estágio da história econômica há uma prática de produção mais avançada. Pode não ser, no momento em que surge e começa a se difundir, a prática mais eficiente, aquela que obtém os melhores resultados em relação aos recursos necessários à sua consecução. Ela é, porém, a mais promis- sora, aquela com o maior potencial para se estabelecer na fronteira da produtividade, uma vez que a tenha alcançado, e inspirar mudança na economia como um todo. Possui, em maior medida do que as práticas rivais, os atributos da fe- cundidade e versatilidade, assumindo formas diferentes em diversos contextos.
No passado, a prática produtiva mais avançada esteve associada com um setor particular da economia: manufatura, por exemplo, em contraste com a agricultura ou o setor de serviços. Porém, a prática mais avançada pode surgir como parte de setores diversos, em vez de permanecer identificada com um único setor.
Os dois maiores pensadores da história da ciência econômica – Adam Smith e Karl Marx – acreditavam que o melhor caminho para descobrir as verdades mais profundas da economia era estudar a prática de produção mais avançada. Para eles, esta era a manufatura mecanizada tal qual havia surgido nos primeiros anos da Revolução Industrial, ao final do sé- culo XVIII, que seria sucedida pela produção industrial em massa no final do século XIX. Smith e Marx estavam certos ao tomar o estudo da prática produtiva mais avançada como via de acesso para entender a economia.
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O estudo da prática de produção mais avançada é a fonte mais proveitosa para a compreensão do funcionamento da economia e seus futuros possíveis, pois a prática mais avançada é a variante da atividade econômica que revela mais claramente as nossas potencialidades. Assim como a prática mais avançada muda ao longo do tempo, ao passo em que uma prática mais avançada é sucedida por outra, modifica-se igualmente nossa compreensão quanto ao que torna uma prática mais avançada do que sua predecessora. À luz da prática mais avançada de nosso tempo, refazemos nossas ideias sobre como as economias funcionam e podem funcionar. Revisamos a história econômica como um todo.
Designamos a prática produtiva mais avançada da atualidade com o rótulo já familiar de economia do conhecimento para, no Instituto Ideia Brasil, caracterizá-la, explicá-la e explorar seus futuros alternativos.
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